sábado, 3 de dezembro de 2016

Projeto correspondencia

                      O projeto correspondência

     O projeto correspondência iniciou no fim de setembro, quando nós após ler o livro "alucinado som de tuba" escrevemos uma carta para o autor Frei Betto fazendo alguns comentários sobre o livro.
     
     Depois dessa fase, dentro do projeto correspondência, iniciamos o projeto "acordando palavras", onde nós mandamos cartas para os professores e funcionários do colégio. Nós acordamos palavras boas que estão adormecidas. 

     Também mandamos cartas para os pais mostrando palavras bonitas que são úteis para vida.

     E na última fase do projeto carta nós enviamos mais uma vez uma carta do projeto acordando palavras para o segundo ano e aguardamos resposta. 

     Eu tive muitos sentimentos de alegria, tristeza e satisfação durante este projeto. A propósito este ano com a professora Maria de Lourdes foi muito legal e divertido guardei lembranças que nunca esquecerei.


                                                                                                    João Gabriel

sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

Carta para mãe Terra

28 de Novembro de 2016
     
       Querida Terra,

      Estavamos estudando para mostra cultural do nosso colégio as 17 metas para o ano de 2030 e decidimos agora assumir a responsabilidade de cuidar e cumprir todas as metas até 2030 para te preservar economizando água, papel, energia, etc...

      Também prometemos preservar a sua dauna e flora.
                                                                                                            ~~abraços~~

                                                                                                                                       João Gabriel

Carta para funcionários do colégio

Belo Horizonte, 16 de setembro de 2016

Querida Luzia,

            Vim aqui alertar sobre algumas palavras adormecidas que têm que ser acordadas que são fundamentais para boa convivência. Umas delas são:

     Paz, nada hoje em dia esta pacífico, tem muita violência no mundo, principalmente para furto de objetos.

     Honestidade, as pessoas mentem para conseguir dinheiro, fama e principalmente para aparecer.

     Igualdade, a Sociedade exclue as pessoas com deficiência física, simplesmente porque elas têm um defeito no corpo. Assim como os negros estão sendo mortos e assassinados por brancos, pelos simples fato de que eles têm uma pele mais escura.

                                                                        Espero que tenha acordado as palavras.
                         

                                                                                                                    João Gabriel Assis Gomes

quinta-feira, 18 de agosto de 2016

biografia de frei betto

Carlos Alberto Libânio Christo, o Frei Betto nasceu em Belo Horizonte25 de agosto de 1944 é um escritor e religioso dominicano brasileiro, filho do jornalista Antônio Carlos Vieira Christo e da escritora e culinaristaMaria Stella Libanio Christo, autora do clássico "Fogão de Lenha - 300 anos de cozinha mineira" (Garamond).

Esteve preso por duas vezes sob a ditadura militar: em 1964, por 15 dias; e entre 1969-1973. Após cumprir quatro anos de prisão, teve sua sentença reduzida pelo STF para dois anos. Sua experiência na prisão está relatada nos livros "Cartas da Prisão"


Frei Betto recebeu vários prêmios por sua atuação em prol dos direitos humanos e a favor dos movimentos populares. Assessorou vários governos socialistas, em especial Cuba, nas relações Igreja Católica-Estado.


quarta-feira, 15 de junho de 2016

Carlos Saldanha

Carlos Saldanha (Rio de Janeiro20 de julho de 1968) é um diretor cinematográficoprodutoranimador e dublador brasileiro. Ele foi o co-diretor de A Era do Gelo (2002) e Robôs (2005), e o diretor de A Era do Gelo 2 (2006), A Era do Gelo 3 (2009), Rio e Rio 2, sendo estes dois últimos longa-metragens presentes entre os filmes de maior bilheteria de todos os tempos. Saldanha cursou Mestrado em Artes e se especializou em animação digital na School of Visual Arts, em Nova Iorque. Sua última produção foi o segundo filme da franquia Rio.[1]
Além de trabalhar na direção de filmes, trabalhou na animação de curta-metragem Bunny (1998), de Chris Wedge, que venceu o Oscar de Melhor Curta-de-Animação de 1999. Fez parte do elenco de vozes da dublagem brasileira de A Era do Gelo 3, interpretando os três dinossauros bebês que Sid cuida, e criou o personagem Scrat[carece de fontes], o esquilo de dentes de sabre da Era do Gelo que sempre corre atrás de uma bolota de carvalho.

terça-feira, 17 de maio de 2016

biografia de julio emilio braz

Julio Emilio Braz  nasceu em 16 de 
 abril de 1959, na pequena cidade de Manhumirim, 
 aos pés da Serra de Caparaó. 

   Aos cinco anos mudou-se para o Rio de Janeiro,
 cidade que adotou como lar.

   É considerado um autodidata, aprendendo
 as coisas com extrema facilidade. Adquiriu o hábito 
 de leitura aos seis anos.

   Iniciou sua carreira como escritor de  roteiros
 para histórias em quadrinhos, publicadas no Brasil,
 Portugal, Bélgica, França, Cuba e EUA. Já publicou
 mais de cem títulos.

   Em 1988 recebeu o Prêmio Jabuti pela publicação
 de seu primeiro livro infanto-juvenil: SAGUAIRU. 

   Em 1990 escreveu  roteiros para o programa
 Os Trapalhões, da TV Globo, e algumas mininovelas
 para a televisão do Paraguai. Em 1997 ganhou o
 Austrian Children Book Award, na Áustria, pela 
 versão alemã do livro CRIANÇAS NA 
 ESCURIDÃO (Kinder im Dulkern) e o Blue Cobra 
 Award, no Swiss Institute for Children’s Book.

quarta-feira, 27 de abril de 2016

Cástor Cartelle


CÁSTOR CARTELLE GUERRA é professor na UFMG. Licenciado em letras clássicas, filosofia e ciências naturais, é mestre em geociências e doutor em ciências, tendo dedicado uma parte significativa de sua vida ao ensino e à pesquisa paleontológica. 

Além de grande número de palestras e cursos em diversas universidades e colégios, tem-se empenhado no trabalho de defesa do meio ambiente como membro do Conselho Estadual do Meio Ambiente do Estado de Minas Gerais. 

É vice-presidente da fundação Biodiversitas e membro do conselho da fundação zoobotânica de Belo Horizonte. 

Foi consultor para a criação do Parque Nacional dos Dinossauros em Souza (PB) e do Museu de Caravelas (BA), e dá assessoria ao novo museu de ciências naturais da PUC-MG.         

quinta-feira, 14 de abril de 2016

terça-feira, 12 de abril de 2016

Meninos morenos

       Trecho do livro os meninos morenos

      O quintal da casa era muito grande. Pelo menos para as impressões dos meninos têm sobre as coisas. A rua era ao lado de um pequeno morro e ficava acima do pequeno rio que passava lá no fundo do quintal. Logo depois da escada da cozinha havia um pequeno Pátio de terra batida e a seguir uma horta protegida por um cerca feita de bambu. Os bambus eram cortados ao meio, de comprido, e faziam a cerca, juntinhos uns dos outros, amarrados por arame, um a um.

               Trecho da minha vida


O quintal da casa da minha vó era muito grande, para eu e meus primos, porque a vovó fala que e muito pequeno. A casa e em um leve morro, la em baixo ficava uma lagoa bem azul. Depois da piscina, no fundo do quintal, havia um buraco imenso, antes era um córrego, mas agora chamamos de grota. Do outro lado da grota tinha uma linda cerca de arame. Atras dela tinha um lote cheio de bambu.

sábado, 2 de abril de 2016

Gírias

                                                     VARIEDADE LINGUÍSTICA
Os diversos modos de falar do povo brasileiro conferem as sonoridades, as cores e os sabores da língua, que está em constante transformação, de acordo com a dinâmica sociocultural. Um dos recursos que mais movimentam o idioma é o neologismo, palavra ou expressão que se introduz ou tenta se introduzir na língua, ou ainda confere novos sentidos a palavras já existentes.

As gírias são neologismos empregados por grupos que têm em comum a profissão, a idade, a classe social ou a região, com o objetivo de criar uma identidade linguística, facilitando a comunicação entre os pares e excluindo os que não pertencem àquela comunidade. Existem gírias típicas de determinado local ou região. Segundo João Bosco Serra e Gurgel, autor do Dicionário de gíria: modismo linguístico, o equipamento falado do brasileiro (7. ed. Brasília, 2005), “os regionalismos são os maiores tributários das gírias”.

A gíria que o nosso morro criou Durante muito tempo, as gírias eram condenadas ao papel de vilã do bem falar, associadas à marginalidade. Ao longo da Colônia e do Império, muitos termos foram criados para possibilitar a comunicação entre os escravizados sem que os senhores tivessem conhecimento do que se tratava. O escritor Plácido de Abreu, no prefácio de seu romance Os capoeiras (1886), transcreve um glossário da gíria corrente nesses grupos. “Alfinete”, por exemplo, significava faca, "alto da sinagoga", rosto ou cabeça, e "desgalhar" é fugir da polícia.

Na cidade do Rio de Janeiro no início do século XX, por exemplo, as gírias eram associadas à malandragem. Nas canções eternizadas por Moreira da Silva, o Kid Morengueira, encontramos várias dessas expressões, como “vagulino” (vagabundo), “desguiar na carreira” (fugir correndo), “entregador” (delator).

Há também gírias características de uma geração, muitas vezes empregadas por adolescentes como uma forma de se distinguir dos mais jovens e dos mais velhos. Como observa o sociolinguista Anthony Julius Naro, gírias adquiridas nesse período continuam sendo empregadas ao longo da vida, como marca da juventude.

Hoje a gíria ganhou espaço na publicidade, no jornalismo, na política e até na literatura. A TV, o rádio e, mais recentemente, a internet aceleram a divulgação de modismos linguísticos, que ultrapassam o contexto em que foram criados, tornando-se nacionais e muitas vezes internacionais. É o caso de “shippar”, neologismo derivado do inglês relationship, que significa aprovar um novo casal, de amigos ou de namorados, geralmente relacionado a personagens de séries e novelas, ou a ídolos adolescentes. A internet é um espaço muito produtivo nesse sentido. Termos como “miga”, designando pessoa de qualquer sexo e idade, e “falsiane”, rótulo para o(a) falso(a) amigo(a), transpõem a web e invadem a fala de crianças, jovens e adultos. 

Pensando na capacidade criativa das gírias, a Plataforma do Letramento lança o desafio. Participe postando sua gíria no mural, na parte inferior de nossa home.

“A origem da gíria está ligada ao mesmo tempo a uma forma de identificação e a uma comunicação exclusiva de determinados grupos. Este sentido vem da origem etimológica do vocábulo: ‘A palavra vem de jerga, do espanhol, que possivelmente vem do latino garrire, que significa tagarelar. Começou com os fabricantes de cesto e aqueles que trabalhavam nas coberturas dos telhados e usavam uma linguagem diferente entre si’.” Leia o artigo “O poder das gírias”, de Claudia Bojunga, publicado na Revista de História em 2011. 
Vai ai mais algumas girias: 

* Pô
*Meu
*Bicho
*Cara

terça-feira, 29 de março de 2016

BIOGRAFIA DE MANOEL DE BARROS

                          Manoel de Barros


Manoel Wenceleslau Leite de Barros nasceu em Cuiabá, Mato Grosso, no dia 19 de dezembro de 1916. Ainda novo, se mudou para Corumbá, e depois para rio de Janeiro. Lá ele estudou direito.

Viajou para o peru, e para bolívia morou em Nova York. Publicou seu primeiro livro em 1937. Já em 1941 formou-se em direito no Rio de Janeiro.

No ano seguinte fez o seu segundo livro, o segundo de muitos outros.

segunda-feira, 28 de março de 2016

BIOGRAFIA DE ZIRALDO

                                 ZIRALDO    

    Ziraldo, nascido em 24 de outubro de 1932, em Caratinga, Minas Gerais. Ele é o filho mais velho de sete irmãos. Seu nome é a mistura dos nomes dos pais. 

Assim:
ZIZINHA+GERALDO=ZIRALDO

   Passou a infância em Caratinga. Em 1949 ele foi com o seu avo para o Rio de Janeiro. Mas em 1950 voltou para Caratinga. Onde apos sete anos de namoro casou-se com Vilma Gontijo, e teve três filhos. Depois disso começou a escrever poesias de amor, entrando no mundo poético, e isso faz ate hoje.